ultimamente, creio que por coincidência do destino, venho me deparando (ih gerúndio) com situações em que analiso bem o que quero fazer no futuro. lembro quando entrei na faculdade de direito, que comecei o curso super empolgado e, ao fim do meu primeiro ano, resolvi prestar vestibular pra jornalismo. lembro que quase um ano depois entrei no coletivo catraia e passei a estagiar na assessoria de imprensa da fundação de cultura daqui. e aí eu me encontrei. parcialmente. porque, como já dito por tantas outras pessoas, o céu é o limite. e aí eu conheci o teatro, conheci a publicidade, conheci as reportagens, conheci a música, conheci a poesia (de todas as coisas, não a escrita). e me apaixonei. perdidamente. mas, cá estou eu, no último ano do curso ao qual eu não pretendo seguir carreira. ainda me falta tanta coisa. tenho tanto ainda pra buscar. e as vezes me sinto tão desmotivado. por mim mesmo. sinto falta dos meus desejos, dos meus anseios, de colocá-los em prática. preciso pegar logo esse diploma. e aí as coisas vão se encaminhar. aí eu vou correr atrás daquilo que, hoje eu sei bem, sou eu. aquilo que faz parte de mim. aquilo do qual eu faço parte.
(vontade de escrever é assim. a gente as vezes usa como um diário mesmo.)
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