O ano, literalmente, vem chegando ao seu fim. Mais um dia e estaremos em 2009. Nova vida? Promessas? Arrependimentos? Aprendizado? É nesse momento em que fazemos o balanço de tudo o que aconteceu durante os últimos 365 dias. Bate o peso na consciência por determinadas atitudes, o sorriso de satisfação pelo aprendizado adquirido, a tristeza pela perda de pessoas e coisas e, principalmente, a sensação de dever cumprido mais uma vez.
Reformas materiais trouxeram reformas mentais, fazendo-me jogar no lixo o que me fazia mal. Deixo espaço hoje para o que me deixa saudável. Não só em termo de saúde (cigarro é uma merda), mas psicologicamente falando. Percebi que algumas pessoas se tornam importantes pra você, mas que talvez não mereçam tanta importância, já que não dão a mínima para você ou o que você sente. E, se não dão adeus, você dá por elas.
Percebi que quando você mais deseja uma coisa, fica mais difícil de acontecer. E, de repente, inesperadamente, quando você está sossegado, algo acontece. Assim, sem querer, você acaba tornando-se alguém até então desconhecido. Passa a dedicar, a preservar, a manter a cabeça no lugar para que as coisas fluam como devem. Decidi, pelo meu próprio bem, a ter auto-controle para que tudo tenha seu tempo para acontecer.
Tive a sensação de se estar em um primeiro lugar pela primeira vez na vida. Da melhor forma que poderia ter acontecido: pelas palavras. Senti tesão, êxtase e adrenalina tomando conta de meu corpo ao ver o fruto da minha inspiração ao acesso de todos. Com isso, a consciência de que eu posso sim, um dia, colocar em papel tudo aquilo que adormece dentro da minha cabeça, sem ainda ter conseguido sair.
Vi a compaixão e o amor nascer em poucas palavras. E sentir-se importante para as pessoas acaba me fazendo sentir-me importante para mim mesmo. Me coloquei em situações ridículas, expondo-me mais do que deveria e tentando me esconder do resto do mundo. Sem saber que esteja onde eu estiver não vou conseguir me esconder.
De qualquer forma, me arrisquei, botei a cara a tapa, e resolvi enfrentar os olhares de reprovação com a cabeça erguida e passo firme. Dessa forma, 2008 talvez tenha sido o ano onde mais me senti livre. E não guardo expectativas para o ano que vem chegando. Chega de fazer planos, de se programar o tempo inteiro. Vou deixar as coisas acontecerem da forma como devem acontecer. E assim vou levando. Feliz Ano Novo para vocês que ainda entram aqui. E a gente se vê ano que vem.
Reformas materiais trouxeram reformas mentais, fazendo-me jogar no lixo o que me fazia mal. Deixo espaço hoje para o que me deixa saudável. Não só em termo de saúde (cigarro é uma merda), mas psicologicamente falando. Percebi que algumas pessoas se tornam importantes pra você, mas que talvez não mereçam tanta importância, já que não dão a mínima para você ou o que você sente. E, se não dão adeus, você dá por elas.
Percebi que quando você mais deseja uma coisa, fica mais difícil de acontecer. E, de repente, inesperadamente, quando você está sossegado, algo acontece. Assim, sem querer, você acaba tornando-se alguém até então desconhecido. Passa a dedicar, a preservar, a manter a cabeça no lugar para que as coisas fluam como devem. Decidi, pelo meu próprio bem, a ter auto-controle para que tudo tenha seu tempo para acontecer.
Tive a sensação de se estar em um primeiro lugar pela primeira vez na vida. Da melhor forma que poderia ter acontecido: pelas palavras. Senti tesão, êxtase e adrenalina tomando conta de meu corpo ao ver o fruto da minha inspiração ao acesso de todos. Com isso, a consciência de que eu posso sim, um dia, colocar em papel tudo aquilo que adormece dentro da minha cabeça, sem ainda ter conseguido sair.
Vi a compaixão e o amor nascer em poucas palavras. E sentir-se importante para as pessoas acaba me fazendo sentir-me importante para mim mesmo. Me coloquei em situações ridículas, expondo-me mais do que deveria e tentando me esconder do resto do mundo. Sem saber que esteja onde eu estiver não vou conseguir me esconder.
De qualquer forma, me arrisquei, botei a cara a tapa, e resolvi enfrentar os olhares de reprovação com a cabeça erguida e passo firme. Dessa forma, 2008 talvez tenha sido o ano onde mais me senti livre. E não guardo expectativas para o ano que vem chegando. Chega de fazer planos, de se programar o tempo inteiro. Vou deixar as coisas acontecerem da forma como devem acontecer. E assim vou levando. Feliz Ano Novo para vocês que ainda entram aqui. E a gente se vê ano que vem.