Monday, January 19, 2009

curvas

Mal sabia o quanto lhe faria bem andar curvilinianamente por aquelas águas barrentas, envoltas ao manto verde das árvores amazônicas. Sentia o corpo entorpecido, vibrando a cada barulho da água no casco do barco que o levava. Tinha vontade de pular e sair nadando, sem rumo mesmo, só pelo simples motivo de sorrir. Que paz.

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