dizem por aí que as palavras tem poder. ao meu ver, os pensamentos também tem. e um sonho só vai deixar de ser um sonho quando você acreditar que ele pode deixar de ser. quando o medo de fracassar for perdido, dando lugar a uma sensação de confiança que talvez nunca se tenha sentido. não que eu queira ser o senhor da razão - que, aliás, nem seria possível - mas o fato de acreditar, pra mim, sempre fez mais sentido. acreditar que é capaz transforma um ser humano num ser extraordinário. porque, acreditando, se vai além. tentar, tentar, tentar. ninguém se torna experiente sem ter errado pelo menos uma vez na vida. errar é o que faz acertar. e não desistir também. eu, particularmente, costumo acreditar mais nas pessoas do que em mim mesmo, então é meio que faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. mas acredito nas pessoas, sim. acredito no potencial que todas elas tem. pode ser que, hoje, seja pouco, mas garanto que, amanhã, esse pouco será muito. acredite em si mesmo. encare as possibilidades que a vida traz. porque, de uma forma ou de outra, você vai descobrir e perceber quantas coisas você é capaz de fazer. eu sempre acreditei. e continuo acreditando.
Thursday, October 27, 2011
Saturday, October 22, 2011
mal dormi
tive sonhos intercalados entre o bem e o mal na última noite. o do bem não me marcou muito, tenho algumas poucas migalhas de recordação. mas o do mal passou o dia rodando na minha cabeça como um filme. é incrível como as coisas ruins permeiam meu pensamento mais que as coisas boas. escolha própria? auto-defesa da desorganização mental? eu não sei... as vezes fico pensando no que mais preciso fazer para conseguir passar um dia inteiro tranquilo. fui torturado, massacrado e completamente deturpado com coisas que passei anos contra forjar nesse corpo. no sonho. me mostravam fotografias, falavam palavras mordazes, empurrando para dentro dos meus olhos as coisas mais tristes que eu poderia ler. tenho aqui, vivas, as imagens desse sonho que me atormentou durante todo o dia. espero dormir e sonhar coisas boas. ou pelo menos lembrar apenas delas. por favor, Deus, ajuda nesses pensamentos noturnos essa noite. peço, pelo menos, apenas essa noite.
yo
sou do tipo que desiste fácil. tão fácil que acontece antes mesmo d'eu começar. quando foco em algo que, de repente, se mostra impossível pra mim, deixo de lado e passo a buscar outra coisa. e, no fim das contas, não faço nada. inércia total. não por completo, mas odeio o fato de ficar no ócio até o fim do ano. e, mesmo odiando, vou ficar. por vontade própria. de repente, 'não mais que de repente', é disso que eu preciso.
Tuesday, October 11, 2011
culpa?
Eu me culpo sem motivo. A culpa insiste em se acumular na minha mente a cada momento em que alguém se dirige à minha pessoa para lembrar que quem fez a escolha foi você. É, definitivamente, toda escolha envolve uma renúncia. Óbvio. Aprendi isso ainda na fase do vestibular. Escolher ir embora ao invés de cursar o a faculdade que eu sonhava. (O que, no fim, nem deu certo, afinal fui obrigado a ficar aqui e me tornar bacharel no curso que motivaria minha mudança).
Eu queria, sinceramente, não me importar com infinitas coisas que me preocupam. Parar de gostar de sofrer, digamos. É difícil. Aliás, é muito difícil. Algumas pequenas coisas são inteiramente pequenas coisas. Mas sabe a bola de neve, que começa com uma bolinha que cabe na palma da mão, que se torna capaz de esmagar uma multidão? Pois é. São pequenas coisas que trazem à tona tantas outras. E, enquanto o silêncio por vezes é a melhor arma contra o sofrimento, outras é a forma mais indigna de cuidar do próprio coração.
E, por incrível que pareça, eu me culpo sem motivo. Eu transformo minha própria decepção em culpa. Sim, eu me decepcionei. Diversas vezes na vida, durante esses vinte e três anos. Com os mais variados tipos de pessoas. Mas as decepções que mais machucam aqui dentro são aquelas que sentimos através de atitudes de pessoas que você tanto, mas tanto, considera como suas. Dou ênfase à essa palavra, pois quero apenas frisar que não falo de ser dono, mas de fazer parte da minha vida.
Me perguntaram uma vez: essas pessoas te ligaram pra saber como você estava? Ou pelo menos pra saber se essa história era verdade? Eu respondi que não, claro. Afinal não tinha a menor noção do que estava acontecendo. Pois é, esses são seus amigos foi o que veio em seguida. Adoro ironia. E utilizo dela para dizer que mesmo os que ligaram para saber como eu estava ou que sabiam que a história era verdade – pela minha boca – também são meus amigos. Não faço a menor questão de me explicar, pois a carapuça, com certeza, não serve para todos, e estas exceções sabem bem disso.
Se fossem pessoas ignorantes, vá lá. Mas odeio a simpatia do sorriso que mascara as verdadeiras intenções. Até porque, infelizmente, apesar de não ser idiota, ainda tenho meu quê de ingenuidade. E cair no papo dos que são meus amigos acaba sendo, lindamente, uma prova disso. Porque, no fim das contas, só muito tempo depois é que consigo distinguir quem é o mocinho e quem é o vilão. E eu ainda me culpo sem motivo. Apesar de que eu deveria me culpar sim. Mas pelo fato de acreditar na bondade de algumas pessoas, principalmente quando elas já me provaram o contrário outras vezes.
Eu queria, sinceramente, não me importar com infinitas coisas que me preocupam. Parar de gostar de sofrer, digamos. É difícil. Aliás, é muito difícil. Algumas pequenas coisas são inteiramente pequenas coisas. Mas sabe a bola de neve, que começa com uma bolinha que cabe na palma da mão, que se torna capaz de esmagar uma multidão? Pois é. São pequenas coisas que trazem à tona tantas outras. E, enquanto o silêncio por vezes é a melhor arma contra o sofrimento, outras é a forma mais indigna de cuidar do próprio coração.
E, por incrível que pareça, eu me culpo sem motivo. Eu transformo minha própria decepção em culpa. Sim, eu me decepcionei. Diversas vezes na vida, durante esses vinte e três anos. Com os mais variados tipos de pessoas. Mas as decepções que mais machucam aqui dentro são aquelas que sentimos através de atitudes de pessoas que você tanto, mas tanto, considera como suas. Dou ênfase à essa palavra, pois quero apenas frisar que não falo de ser dono, mas de fazer parte da minha vida.
Me perguntaram uma vez: essas pessoas te ligaram pra saber como você estava? Ou pelo menos pra saber se essa história era verdade? Eu respondi que não, claro. Afinal não tinha a menor noção do que estava acontecendo. Pois é, esses são seus amigos foi o que veio em seguida. Adoro ironia. E utilizo dela para dizer que mesmo os que ligaram para saber como eu estava ou que sabiam que a história era verdade – pela minha boca – também são meus amigos. Não faço a menor questão de me explicar, pois a carapuça, com certeza, não serve para todos, e estas exceções sabem bem disso.
Se fossem pessoas ignorantes, vá lá. Mas odeio a simpatia do sorriso que mascara as verdadeiras intenções. Até porque, infelizmente, apesar de não ser idiota, ainda tenho meu quê de ingenuidade. E cair no papo dos que são meus amigos acaba sendo, lindamente, uma prova disso. Porque, no fim das contas, só muito tempo depois é que consigo distinguir quem é o mocinho e quem é o vilão. E eu ainda me culpo sem motivo. Apesar de que eu deveria me culpar sim. Mas pelo fato de acreditar na bondade de algumas pessoas, principalmente quando elas já me provaram o contrário outras vezes.
“Eu não vou mudar não
Eu vou ficar sim
Mesmo se for só não vou ceder
Deus vai dar aval sim
O mal vai ter fim
E no final, assim calado, eu sei
Que vou ser coroado rei de mim”
Los Hermanos
Eu vou ficar sim
Mesmo se for só não vou ceder
Deus vai dar aval sim
O mal vai ter fim
E no final, assim calado, eu sei
Que vou ser coroado rei de mim”
Los Hermanos
Saturday, October 08, 2011
preciso te dizer algo
preciso te dizer algo: é difícil encontrar você. é difícil olhar pra você. aliás, é difícil tentar não olhar pra você. mas, por quê? para que, talvez, não cruzemos os olhares. para que, talvez, não te veja olhando para outra pessoa. tento não te olhar para poder segurar a vontade de, de repente, pular em seus braços, olhar em seus olhos, beijar sua boca e depois dizer que te amo, bem baixinho, no seu ouvido.
preciso te dizer algo: achei que fosse fácil. achei que fosse fácil lidar com todo esse turbilhão de sentimentos que me rondam a mente e o coração. pensei que iria ser fácil simplesmente apertar sua mão e lhe dar um abraço, sem sentir aquele calafrio ou tremor do coração apaixonado. pensei que seria fácil olhar em seus olhos, mas... nem isso eu consigo.
preciso te dizer algo: agir racionalmente é completamente diferente do que agir sentimentalmente. porque, sendo racional, conseguimos driblar qualquer tipo de emoção. mas, sendo sentimental, a vida nos prega peças com as quais, muitas vezes, nos tornamos impossíveis de ser protagonistas e interpretar com exatidão aquilo que o script nos pede.
preciso te dizer algo: abra mão de tudo o que lhe faz mal. antes que você perceba que definitivamente te fazem mal. talvez, nessa hora, seja tarde demais. pra você mesmo. porque, por mais que inconscientemente, alguns perpetuam o mal. e é difícil distinguir o mal do bem nos momentos em que o desespero bate à porta. sou prova disso e posso te garantir que o melhor a se fazer é se afastar enquanto é tempo.
preciso te dizer algo: eu te amo. mais do que eu podia imaginar. pode até parecer clichê, e que o seja. mas eu te amo, apesar de qualquer distância que possa existir. digo, distância física, porque meu coração, esse que bate forte aqui, ainda tá aí, do ladinho do seu. eu te amo porque eu te conheço. eu conheço essa pessoa que tá aí dentro. e, talvez, eu te conheça mais do que você mesmo se conhece. eu te amo porque, além de suas qualidades, conheço todos os seus defeitos.
preciso te dizer algo: nunca esqueça de nada que eu tenha te falado algum dia. porque nunca menti pra você. nunca ousei trair sua confiança. nunca usei a palavra nunca com você, a não ser na ocasião em que disse nunca vou te deixar. porque nunca te deixei. você sempre esteve comigo, e eu sempre estive com você. se não fisicamente, dentro do coração.
preciso te dizer algo: eu não esqueci você. e nem pretendo. você, definitivamente, é parte de mim. assim como eu sei que sou parte de você. e metades não se separam, apenas se desencontram. e um dia há de haver um encontro. não um encontro qualquer, mas mais um encontro de corpos, de beijos, de almas. como outrora já aconteceu. porque amor, ah o amor, pode demorar o tempo que for, une as pessoas. e, um dia, há de nos unir de novo.
preciso te dizer algo: achei que fosse fácil. achei que fosse fácil lidar com todo esse turbilhão de sentimentos que me rondam a mente e o coração. pensei que iria ser fácil simplesmente apertar sua mão e lhe dar um abraço, sem sentir aquele calafrio ou tremor do coração apaixonado. pensei que seria fácil olhar em seus olhos, mas... nem isso eu consigo.
preciso te dizer algo: agir racionalmente é completamente diferente do que agir sentimentalmente. porque, sendo racional, conseguimos driblar qualquer tipo de emoção. mas, sendo sentimental, a vida nos prega peças com as quais, muitas vezes, nos tornamos impossíveis de ser protagonistas e interpretar com exatidão aquilo que o script nos pede.
preciso te dizer algo: abra mão de tudo o que lhe faz mal. antes que você perceba que definitivamente te fazem mal. talvez, nessa hora, seja tarde demais. pra você mesmo. porque, por mais que inconscientemente, alguns perpetuam o mal. e é difícil distinguir o mal do bem nos momentos em que o desespero bate à porta. sou prova disso e posso te garantir que o melhor a se fazer é se afastar enquanto é tempo.
preciso te dizer algo: eu te amo. mais do que eu podia imaginar. pode até parecer clichê, e que o seja. mas eu te amo, apesar de qualquer distância que possa existir. digo, distância física, porque meu coração, esse que bate forte aqui, ainda tá aí, do ladinho do seu. eu te amo porque eu te conheço. eu conheço essa pessoa que tá aí dentro. e, talvez, eu te conheça mais do que você mesmo se conhece. eu te amo porque, além de suas qualidades, conheço todos os seus defeitos.
preciso te dizer algo: nunca esqueça de nada que eu tenha te falado algum dia. porque nunca menti pra você. nunca ousei trair sua confiança. nunca usei a palavra nunca com você, a não ser na ocasião em que disse nunca vou te deixar. porque nunca te deixei. você sempre esteve comigo, e eu sempre estive com você. se não fisicamente, dentro do coração.
preciso te dizer algo: eu não esqueci você. e nem pretendo. você, definitivamente, é parte de mim. assim como eu sei que sou parte de você. e metades não se separam, apenas se desencontram. e um dia há de haver um encontro. não um encontro qualquer, mas mais um encontro de corpos, de beijos, de almas. como outrora já aconteceu. porque amor, ah o amor, pode demorar o tempo que for, une as pessoas. e, um dia, há de nos unir de novo.
Friday, October 07, 2011
você é bem como eu
ele tentava de todas as formas sustentar uma máscara em sua face. não conseguia utilizar da sobriedade para tanto. abusava do álcool, da maconha, da cocaína, dos cogumelos, ácidos e quaisquer outras anfetaminas que alterassem seu estado natural. justamente para não sê-lo. sua naturalidade era inerente à sua sinceridade, aos seus afagos, aos seus anseios, às suas possibilidades, à sua necessidade diária de vida. mas viver, para ele, por mais que ousasse diferenciar-se de tantos à sua volta, era justamente transgredir quaisquer normas impostas, por quem quer que fosse, ao seu ser. e não era. não era ninguém. mas também não era alguém. não conseguia, sóbrio, dizer determinadas verdades. não conseguia, sóbrio, desvencilhar-se de tantas mentiras. inebriado, por qualquer uma de suas drogas, era capaz de sonhar alto e complacer-se de todas as coisas que almejava, mas quando voltava ao seu estado normal achava tudo aquilo impossível de ser conquistado. não acreditava em si mesmo. e passou a não acreditar nas palavras alheias. era expulso dos bares, das casas noturnas e de todos os ambientes em que os serventes não conseguiam ultrapassar as sete horas da manhã. dali, se não se rendesse e fosse pra casa, estacionava no posto de gasolina e enchia o isopor - que carregava no banco de trás de seu carro - com cerveja. mas aquele, aquele não era ele. o ele era outro. o ele era forte, era determinado, era um fiel espectador dos sonhos que achava que não podia realizar. se desobrigava de cumprir as ordens porque se sentia na necessidade de estar participando ardentemente das rodas que costumava frequentar.
- eu odeio esse tipo de coisa, sabe?
- o quê?
- a pessoa sabe que não pode fazer uma coisa, e faz do mesmo jeito.
- ?
- é como uma autoflagelação. você é brilhante, tem força de vontade, mas luta contra ela e eu, sinceramente, não consigo te entender.
- mas...
- mas nada. não existe uma resposta, não tem como eu te entender, cara. como é que tu não pode tomar essa merda e fica tomando? isso não é teimosia, rapaz. isso é fraqueza. você é fraco.
- você me acha fraco?
- não. aliás, eu acho você uma das pessoas mais fortes que eu conheço.
- e como você diz que é fraqueza?
- não se entrega, bixo. você é forte. mas o que eu quero te dizer é que você tá sendo fraco.
- não to, não.
- está. e muito.
- só porque eu to tomando uma cerveja?
- não, porque você tá indo contra tudo aquilo que você tanto me frisou.
- e o que foi?
- se você não fizer por você, ninguém vai fazer.
- isso eu sei.
- pois é. e ninguém vai fazer. não que ninguém se importe com você. mas você tem que se bastar, lembra?
ele lembrou que tinha força de vontade. lembrou que conseguia sobreviver sem tudo aquilo que acreditava precisar para viver. lembrou que, na realidade, ele não precisava sobreviver. ele precisava viver. e percebeu que, para que isso acontecesse, aquela máscara tinha que ser tirada de sua face. conseguiu desatar o nó que a atava em sua cabeça. ainda era difícil olhar o mundo com outros olhos depois de tanto tempo. mas já era possível perceber que, olhando naturalmente, aquele mundo era ainda mais bonito.
- eu odeio esse tipo de coisa, sabe?
- o quê?
- a pessoa sabe que não pode fazer uma coisa, e faz do mesmo jeito.
- ?
- é como uma autoflagelação. você é brilhante, tem força de vontade, mas luta contra ela e eu, sinceramente, não consigo te entender.
- mas...
- mas nada. não existe uma resposta, não tem como eu te entender, cara. como é que tu não pode tomar essa merda e fica tomando? isso não é teimosia, rapaz. isso é fraqueza. você é fraco.
- você me acha fraco?
- não. aliás, eu acho você uma das pessoas mais fortes que eu conheço.
- e como você diz que é fraqueza?
- não se entrega, bixo. você é forte. mas o que eu quero te dizer é que você tá sendo fraco.
- não to, não.
- está. e muito.
- só porque eu to tomando uma cerveja?
- não, porque você tá indo contra tudo aquilo que você tanto me frisou.
- e o que foi?
- se você não fizer por você, ninguém vai fazer.
- isso eu sei.
- pois é. e ninguém vai fazer. não que ninguém se importe com você. mas você tem que se bastar, lembra?
ele lembrou que tinha força de vontade. lembrou que conseguia sobreviver sem tudo aquilo que acreditava precisar para viver. lembrou que, na realidade, ele não precisava sobreviver. ele precisava viver. e percebeu que, para que isso acontecesse, aquela máscara tinha que ser tirada de sua face. conseguiu desatar o nó que a atava em sua cabeça. ainda era difícil olhar o mundo com outros olhos depois de tanto tempo. mas já era possível perceber que, olhando naturalmente, aquele mundo era ainda mais bonito.
Wednesday, October 05, 2011
Tuesday, October 04, 2011
o retorno
de braços abertos eu fui. de braços abertos eu voltei. bem recepcionado lá eu fui. bem recepcionado aqui eu estou. o que muda mesmo, de verdade, é o ambiente, sabe? o que muda mesmo é sair da popularização para o anonimato e voltar deste para àquele. a gente tem que ter uma visão de 360 graus sim. mas na nossa mente, não na vida dos outros. welcome home, jeronymo artur.
saí em busca de uma paz espiritual. não para um encontro com jesus cristo, mas um encontor com mim mesmo. posso garantir que não me encontrei completamente, mas encontrei as respostas para muitas de minhas questões. em todos os sentidos. saí em busca de uma paz interior no lugar por onde me apaixonei. brasília me trouxe muitas coisas positivas, muitos pensamentos positivos, muito foco positivo. não só pelas conversas, pelas experiências, pelas confidências, mas pelos pensamentos meus colocados quase que completamente em ordem. voltar para rio branco me traz paz porque sei as pessoas que vou encontrar aqui. encontrar, vulgo, celebrar com. porque tem algumas que eu não faço a mínima questão de encontrar. quarenta e duas páginas tem meu diário de viagem. não transcreverei pra cá porque, como já disse uma vez, sei bem o que devo escrever ou não. sei bem distinguir o que eu quero que os outros saibam e o que não saibam. os que precisam saber, sabem. e ponto. valeu os últimos vinte dias. foram vinte dias que talvez me guiem pela vida inteira. convivência familiar, cumplicidade na amizade, auto-retiro mental. voltei para minha cama, para meu quarto, para minha casa, minha rua, minhas pessoas, minha cidade. mas voltei também para a boca dos outros, para o olhar dos outros, para a fofoca e assunto dos outros. e sabe o que é melhor? voltei sem me importar muito com isso. rio branco me traz paz, pelas pessoas que eu tenho aqui. rio branco me traz paz porque foi aqui que nasci. rio branco me traz paz porque, hoje, mais do que nunca, eu sei diferenciar o que é bom do que é ruim. daqui uns dias começo a varredura física, porque a mental, deus me ajude, eu espero ter deixado lá em brasília. brasília de tão perto distâncias. brasília de tanta poesia, história, lugares, pessoas. brasília, filha de um visionário. brasília que um dia eu volto. de passagem, de férias e, quem sabe, de vez. permaneço aqui, então. mas agora me permaneço em movimento. porque é dele que eu preciso pra realizar meu sonho. não me basta mais sonhar e idealizar. agora eu quero realizar.
saí em busca de uma paz espiritual. não para um encontro com jesus cristo, mas um encontor com mim mesmo. posso garantir que não me encontrei completamente, mas encontrei as respostas para muitas de minhas questões. em todos os sentidos. saí em busca de uma paz interior no lugar por onde me apaixonei. brasília me trouxe muitas coisas positivas, muitos pensamentos positivos, muito foco positivo. não só pelas conversas, pelas experiências, pelas confidências, mas pelos pensamentos meus colocados quase que completamente em ordem. voltar para rio branco me traz paz porque sei as pessoas que vou encontrar aqui. encontrar, vulgo, celebrar com. porque tem algumas que eu não faço a mínima questão de encontrar. quarenta e duas páginas tem meu diário de viagem. não transcreverei pra cá porque, como já disse uma vez, sei bem o que devo escrever ou não. sei bem distinguir o que eu quero que os outros saibam e o que não saibam. os que precisam saber, sabem. e ponto. valeu os últimos vinte dias. foram vinte dias que talvez me guiem pela vida inteira. convivência familiar, cumplicidade na amizade, auto-retiro mental. voltei para minha cama, para meu quarto, para minha casa, minha rua, minhas pessoas, minha cidade. mas voltei também para a boca dos outros, para o olhar dos outros, para a fofoca e assunto dos outros. e sabe o que é melhor? voltei sem me importar muito com isso. rio branco me traz paz, pelas pessoas que eu tenho aqui. rio branco me traz paz porque foi aqui que nasci. rio branco me traz paz porque, hoje, mais do que nunca, eu sei diferenciar o que é bom do que é ruim. daqui uns dias começo a varredura física, porque a mental, deus me ajude, eu espero ter deixado lá em brasília. brasília de tão perto distâncias. brasília de tanta poesia, história, lugares, pessoas. brasília, filha de um visionário. brasília que um dia eu volto. de passagem, de férias e, quem sabe, de vez. permaneço aqui, então. mas agora me permaneço em movimento. porque é dele que eu preciso pra realizar meu sonho. não me basta mais sonhar e idealizar. agora eu quero realizar.
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