- Ei menina! Pra que toda essa pressa? Vai tomar remédio, fazer exame? Não? Então te acalma. Calma aí que o tempo corre devagar e você deve aproveitar. Tomar um sorvete, quem sabe? Ah, ok. Gripe. Então passear pelo parque? Dor nas pernas... Hm. Ler um livro, ver um filme, folhear uma revista? Não? Poxa, assim fica difícil. Tudo é um problema pra você. Que cara é essa? Heim? Vai chorar por quê agora? Ah! Levanta essa cabeça aí, para de onda. Ei! Ei! Que tristeza é essa? Olha pra mim. Levanta a cabeça, olha pra mim. Porquê todo esse choro? O que é?
- Carinho. Só quero carinho.
E todo aquele sofrimento foi sanado por um abraço. Um abraço único, reconfortante. Nada mais era capaz de a atingir. Desistiu dos remédios que guardava na gaveta. Sua única overdose seria de sorrisos. Estava disposta a conquistar novamente todos os sorrisos alheios.
- Carinho. Só quero carinho.
E todo aquele sofrimento foi sanado por um abraço. Um abraço único, reconfortante. Nada mais era capaz de a atingir. Desistiu dos remédios que guardava na gaveta. Sua única overdose seria de sorrisos. Estava disposta a conquistar novamente todos os sorrisos alheios.
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